quarta-feira, 6 de junho de 2012



Yup, that's me. ♥






“I like people too much or not at all. I’ve got to go down deep, to fall into people, to really know them.”

Sylvia Plath, The Unabridged Journals of Sylvia Plath




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terça-feira, 26 de julho de 2011



música antológica


Por algum desses acasos sem grande explicação, acabei por amigar, numa certa e determinada rede social ainda dominante (mas em previsível declínio), o Rui Pires Cabral. E isto é uma coisa a que eu não sei o que fazer. Há como uma espécie de reverência, qualquer coisa que me assombra e, por iso, me intimida. Não ouso mover-me, esboçar uma palavra. A proximidade, quando não é cúmplice, é quase promíscua, uma intromissão. Mas que dizer deste grande paradoxo dos novos tempos, em que a proximidade está ao alcance de um dedo, mas não está o resto do corpo preparado para sofrer o que é esse embate da indizível comoção...





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segunda-feira, 18 de julho de 2011



Declarações de emergência


O mundo pode ficar sossegado. Já foi encontrado o Bob Dylan para as próximas gerações.




The Walkmen | Another One Goes By






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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010



das dores de crescimento




Fiona Apple | Oh Well



(...)
What you did to me made me see myself somethin' awful
A voice once stentorian is now again meek and muffled
It took me such a long time to get back up the first time you did it
I spent all I had to get it back, and now it seems I've been outbidded

My peace and quiet was stolen from me
When I was looking with calm affection
You were searching out my imperfections


What wasted unconditional love
On somebody
Who doesn't believe in the stuff
(...)





......................................................






uma fúria corrosiva, tão violenta quanto contida, parecendo gritada quando é apenas murmurada, entre dentes cerrados. morder com força o sítio onde dói, para o adormecer. num dado momento, isto serviu-me. trincando a língua, se se descobre veneno, o melhor é cuspir. gostei de ser isto. gostei de ser fruta esquisita, menina aflita. agora, gosto mais de ser outras coisas.







Vetiver | More of This






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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010



O fim do mundo, claro, só podia chegar no ano novo


é da Lhasa um dos discos da minha vida. e não, apesar de o epíteto me assentar bem, não se trata de La Llorona, mas de The Living Road. não me lembro quem mo mostrou, mas era capaz de apostar que foi o Luís. coincindiu mais coisa menos coisa com o nascimento deste blog e foi a coisa mais feliz e mais triste do mundo. causa-me transtorno o desaparecimento de Lhasa. uma tristeza mais permanente. quando soube da notícia, só me ocorria esta música, irónica. O fim do mundo só podia ter chegado no ano novo:






Lhasa | Para el fin del mundo el año nuevo



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segunda-feira, 8 de junho de 2009



adenda:


existe sempre uma ou outra referência feminina de peso nas minhas leituras blogoesféricas. e quando digo de peso, digo na linha de uma bomba inteligente, se é que estão a ver onde quero chegar. a verdade é que estou muito mais satisfeita com as aquisições mais recentes do meu repertório: vou alternando o excesso de velocidade com um momento de pausa para meditar na pastelaria. eu sempre soube que me assentavam bem os desastres e os croissants.





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domingo, 8 de março de 2009



current mood:



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domingo, 28 de dezembro de 2008



A thing of beauty is a joy forever #6


a beleza é uma coisa do camandro. há-de ser a razão primordial por que nos deu deus nosso senhor olhinhos que vêem. eu cá gosto dos clássicos. como referência, vá. tomando como ponto de partida para a análise o género feminino, percebe-se que há claramente dois hemisférios muito distintos - ainda que por vezes interpenetráveis - nestas questões conceptuais da beleza. senão vejamos: há a mulher bonita, tão refinada e perfeita que quase nos faz sentir constrangidos por existir, e há depois a mulher bonita, boazona e sensual, que nos faz doer a vista só de olhar para ela. a utilidade dos clássicos é a criação de ícones inequívocos. se eu tivesse um altar, teria umas quantas Santíssimas Trindades eleitas.




Santíssima Trindade do Sublime
ou Tão bonitas que contemplá-las é em si mesmo um gesto metafísico [ver com os olhos]








Santíssima Trindade da Brasa
ou Tão bonitas que nos fazem ficar com calores, suores frios, tremores, e sensações esquisitas afins [ver com as mãos]








1. Marylin Monroe [foto de Philippe Halsman]
2. Rita Hayworth
3. Elizabeth Taylor [foto de Philippe Halsman]
4. Ingrid Bergman
5. Grace Kelly [foto de Philippe Halsman]
6. Audrey Hepburn [foto de Philippe Halsman]






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domingo, 28 de setembro de 2008



a little less perfection in the world




R.I.P.
Paul Newman




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domingo, 21 de setembro de 2008



random: dance, dance, dance






The National | Mistaken For Strangers







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TABULETA: andamos em (imperceptíveis) obras, trabalhos forçados, mãos na sujeira. resultado: finalmente um template ideal, sem desatinos, sem chiliques, sem linhas de código caóticas e desordenadas, com o espaçamento de linhas desejado, sem a merdinha dos sublinhados nos links, sem sofrer desajustes e afins amuos na passagem do Firefox para o Internet Explorer (ou vice-versa), enfim... um template perfeito. i'm so good i make myself sick.


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domingo, 24 de agosto de 2008









my heart is broken

it is worn out at the knees

hearing muffled

seeing blind

soon it will hit the deep

freeze












Suzanne Vega | Cracking






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terça-feira, 15 de julho de 2008



De uma noite, a mais escura da alma:


Se as mulheres de Ana Teresa Pereira são sempre, de um modo ou de outro, personagens de Ibsen, Agatha Christie, Henry James, e se eu sou, no fundo, uma personagem de Ana Teresa Pereira, a quem reclamo afinal o fio da minha vida?



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sexta-feira, 30 de maio de 2008



It could've killed me





é verdade que uma coisa assim pode matar. com alguma falta de cuidado, somos tomados por uma pequena morte, instantânea, inesperada, deslumbrante. quando se vai assim, de encontro a semelhante criatura, não se pode saber em que estado se regressa - se se regressa. Scout Niblett, ontem, no Mercado Negro em Aveiro. eu, que aprendi a amá-la porque é minha firme convicção que ela é o Bonnie "Prince" Billy feito mulher (razão pela qual não será de estranhar que faça tanto sentido ouvi-los em dueto), fiquei arrasada ao primeiro segundo. ela é o inferno e a redenção. uma figura de anjo que tem dentro de si um séquito de demónios. eu, estarrecida, fitava de olhos esbugalhados e coração nas mãos a improbabilidade de semelhante epifania, que apertava como uma dor fina, subtil, crescente, atravessando a espinha até à garganta. ao primeiro verso da "Kiss" senti que podia mesmo morrer. havia chuva lá fora. não sei se foi ou não o que me salvou. ainda não sei muito bem que é feito de mim.








A kiss could've killed me
If it were not for the rain

A kiss could've killed me
Baby if it were not for the rain

And I had a feeling it was coming on
I felt it coming
For so long
If I'm to be the fool
Then so it be


This fool can die now
With a heart that's soaked

How
How had it it coming
For so long

And darling take my hand
And lead me through the door
Let's kidnap each other
And start singing our song

My heart is charged now
Oh, it's dancing in my chest

And I fly when I walk now
From the spell in that kiss

Cause I...

It could've
It could've killed me
It could've killed me
If not for the rain

Oh darling let me dream
Cause somewhere inside me
I have been waiting
So patiently
For you


So don't break
Don't break my dream
Don't break my dream


Let the rain exalt us
As the night draws in
Winds howl around us
As we begin
What a way to start a fire
Broken with the break of day

A kiss could have killed me
If it were not for rain

I have a feeling it's coming on
I felt it coming on
for so long

And it could've
It could've killed me
It could've killed me
If it were not for the rain






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posted by saturnine | 14:33 | 3 Comentários


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quinta-feira, 29 de maio de 2008



more news from nowhere #2




o meu amor incondicional pelo Indiana Jones não é segredo para ninguém, mas se calhar nunca tinha posto as coisas nestes termos: trata-se de algo entre o meu herói da infância e o amor da minha vida. é preciso que se note que o primeiro filme que eu vi na vida num cinema foi precisamente o Indiana Jones e Os Salteadores da Arca Perdida (passando à frente as Brancas de Neve e afins mariquices habituais), e que isso me valeu até aos dias de hoje uma paixão assolapada pelo Harrison Ford, em todas as suas formas. ainda hoje, coiso e tal.




este Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal não é um filme para ter mudado a minha vida, provavelmente nem sequer para ter acrescentado muito mais. não é um filme brilhante, e é seguramente um filme menor que os 3 primeiros (dos quais o primeiro e o segundo são claramente os meus predilectos, com dezenas de visionamentos cada um), mas é tão comovente ter o Indy de volta, e em tão boa forma nos seus 65 anos, que não pude deixar de sair rendida. é um bom filme de entretenimento e aventura, apesar de tudo, e serve o seu propósito.

e claro, há todas as subtilezas de devoção à causa. a cumplicidade de olharmos um para o outro, quando poucos o perceberam, e comentarmos ao mesmo tempo: "olha a Arca!"... brilhante. valeu pelo tempo todo no escurinho bom do cinema.





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sexta-feira, 26 de outubro de 2007



Santuário: não há duas sem três


antes que se comece a suspeitar que este se tornou um blog religioso, esclareço já que este é um blog sem Deus, mas com deuses, e nas nossas orações dizemos: "in Norton we trust".

American History X: eu teria 19 anos e só saberia talvez que ia rever o puto com cara de boneca que fez o Exterminador Implacável (filme fétiche da minha pré-adolescência por causa da Linda "Bela e o Monstro" Hamilton e de Guns'n'Roses na banda sonora). eis que, sem qualquer pré-aviso, me surge isto:





duro, perverso, torcido, como um deus destituído emergindo do fundo do inferno. uma imagem que se me colou à retina e nunca mais me abandonou. de seguida, a imagem mais violenta que tenho memória de ver no cinema:









voluntarioso, implacável, demoníaco, um deus destituído. (acho particularmente curiosa a ironia do sinal "right turn only".) depois, a imagem mais crua que tenho memória de ver o cinema:









derrotado, ferido, humano. já não é um deus. é de novo um homem. duro, mas dúctil. resumindo, este gajo chega e parte logo a loiça toda. só mais tarde vi o "Everybody Says 'I Love You'", e não queria acreditar: este homem cresce e insufla-se ou retrai-se e desaparece conforme precisa, é uma singularidade, um ser esplêndido. e nós aqui amamo-lo com todo o coração, com todo o corpo.





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posted by saturnine | 14:02 | 16 Comentários


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quinta-feira, 25 de outubro de 2007



A Santíssima Trindade




Edward Norton | Ryan Gosling | Joseph Gordon-Levitt




antes de escrever este post, não tinha ainda lido este post, nem este. não posso dizer, contudo, que me surpreenda a coincidência por vias travessas.
há quase 10 anos - desde o acutilante American History X - que Edward Norton é o meu actor preferido. foi-o instantaneamente, como um amor à primeira vista, reconhecido o signo da dureza, dos grandes silenciosos, capazes de quebrar pedra com o olhar. depois surge em Fight Club (durante muito tempo um dos meus filmes preferidos) e à dureza acrescenta-se a ductibilidade. não havia dúvidas na minha cabeça: Edward Norton instituíra-se como ícone da minha aproximação à idade adulta, enquanto actor mais talentoso de uma nova geração pós-Nicholson, pós-De Niro, pós-Pacino. e é um facto que durante estes 10 anos não houve quem tivesse corpo que o ensombrasse. nem mesmo DiCaprio, que aos poucos se afirma dentro do círculo das boas promessas. Norton leva sobre ele uma grande vantagem: é mais velho, nunca teve uma cara de boneca, e não tem um Titanic a limpar da sua reputação.
pela primeira vez, as promessas voltam a anunciar o signo da dureza dos grandes silenciosos. vejo-o mais em Joseph Gordon-Levitt do que em Ryan Gosling apenas porque conheço melhor um do que o outro, o que quer dizer muito pouco. toda a gente gosta de assistir ao nacimento de uma singularidade. a propósito de Edward Norton, posso esfregar as unhas no colarinho e dizer "eu estive lá". quanto aos outros dois meninos, bem... vou ali ver mais uns filmes e já venho.






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Beauty remains in the impossibilities of the body #2


eu percebo porque o Joseph Gordon-Levitt é uma flor selvagem.





e porque é o progressivo polimento de uma pedra (preciosa) em bruto





há aqui uma dureza que não se aprende, com que se nasce ou não se nasce. um rosto vincado, um corpo que se move de uma determinada maneira, uma certa e particular inflexão na voz que vem ou não vem de um subterrâneo sentido. Joseph Gordon-Levitt cresceu bem. mas cresceu bem porque é feito da matéria das boas promessas.





é inquestionável que há ali qualquer coisa de muito sexual. é por isso que é uma flor selvagem. porque é tão belo quanto violento. é tão bonito. é como um deus. o que a mim me promete é ser o próximo


Edward Norton






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domingo, 14 de outubro de 2007



The altar to the mighty gods


para que não restem dúvidas, este é mesmo o homem-mais-bonito-do-mundo:


Peter Murphy





o que em nada invalida que este também seja o homem-mais-bonito-do-mundo:


Jude Law






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sábado, 6 de outubro de 2007



Em vagas, como a respiração


ao longo dos tempos, só uma (exteriormente) imperceptível respiração interna permitiu uma sustentação ritmada na desordem, e o crescimento de uma certa forma de escrita - ou devo dizer antes expressão? - enquanto exercício lírico-estético-acessório-whatever. não sei existir senão em permanente metamorfose - e será apenas por isso que por estes dias o leitor desatento poderia confundir este com um blog de música. e porque eu não quereria defraudar os mal-entendidos de ninguém, prossigo: isto vai para aqui uma grande confusão. definitivamente Cat Power fala-me ao coração. mas hoje, ao ouvir pela primeira vez a banda sonora de Speaking for Trees, absolutamente encantada, não consigo deixar de pensar que estou a ouvir a Fiona Apple. não me vou aventurar nas explicações, porque isto é certamente coisa da minha cabeça (curiosamente, a Fiona diria "he said it's all in your head, and I said so's everything") sem justificação possível. o que é absolutamente certo é que

a) Willie Deadwilder preenche (os únicos) 18 minutos desta banda sonora de Speaking for Trees e é tão belíssima quanto imprescindível;

b) há qualquer coisa de comum entre a Chan e a Fiona e eu provavelmente poderia resumi-lo numa única magnífica designação: Extraordinary Machine.



o que eu gosto é do potencial simbólico de extraordinary machine enquanto metáfora do corpo: numa perspectiva da anatomia, e numa perspectiva dos afectos. portanto, extraordinary machine enquanto anatomia dos afectos. quando a Fiona canta "be kind ot me or treat me mean/ I'll make the most of it, I'm an extraordinary machine" é quase como quando o Bill Callahan afirma: "I am a rock bottom riser". o que me leva a crer que - alerta para o segundo cliché do dia! - isto anda tudo ligado. um corpo que arde, falha e dói, e mesmo assim se maravilha, perante o assombro do mundo. espanto perante o milagre da sobrevivência. o sacrifício da sobrevivência. quem regressa, é sempre outro - já não volta, vem de novo.






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terça-feira, 2 de outubro de 2007




Crónicas do teleplágio tal como ele é #1
some spooky shit ou quando a (súbita) saudade aperta - em uníssono




we loves you, Chan







o teleplágio é uma coisa tão séria e funciona tão impecavelmente que agora não chega sequer a decorrer com lag inter-post. ao vivo e em directo, great minds thinking alike:



clique e faça pudins


Once I wanted to be the greatest
No wind of waterfall could stall me
And then came the rush of the flood
Stars of night turned deep to dust


Cat Power






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spot player special




"us people are just poems"
[ani difranco]


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calamity.spot[at]gmail.com



~*. through the looking glass .*~




little black spot | portfolio
Baucis & Philemon | tea for two
os dias do minotauro | against demons
menina tangerina | citrus reticulata deliciosa
the woman who could not live with her faulty heart | work in progress
pale blue dot | sala de exposições
o rosto de deus | fairy tales








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~*. rearview mirror .*~


maio 2003 . junho 2003 . julho 2003 . agosto 2003 . setembro 2003 . outubro 2003 . novembro 2003 . dezembro 2003 . janeiro 2004 . fevereiro 2004 . março 2004 . abril 2004 . maio 2004 . junho 2004 . julho 2004 . agosto 2004 . setembro 2004 . outubro 2004 . novembro 2004 . dezembro 2004 . janeiro 2005 . fevereiro 2005 . março 2005 . abril 2005 . maio 2005 . junho 2005 . julho 2005 . agosto 2005 . setembro 2005 . outubro 2005 . novembro 2005 . dezembro 2005 . janeiro 2006 . fevereiro 2006 . março 2006 . abril 2006 . maio 2006 . junho 2006 . julho 2006 . agosto 2006 . setembro 2006 . outubro 2006 . novembro 2006 . dezembro 2006 . janeiro 2007 . fevereiro 2007 . março 2007 . abril 2007 . maio 2007 . junho 2007 . julho 2007 . agosto 2007 . setembro 2007 . outubro 2007 . novembro 2007 . dezembro 2007 . janeiro 2008 . fevereiro 2008 . março 2008 . abril 2008 . maio 2008 . junho 2008 . julho 2008 . agosto 2008 . setembro 2008 . outubro 2008 . novembro 2008 . dezembro 2008 . janeiro 2009 . fevereiro 2009 . março 2009 . abril 2009 . maio 2009 . junho 2009 . julho 2009 . agosto 2009 . setembro 2009 . outubro 2009 . novembro 2009 . dezembro 2009 . janeiro 2010 . fevereiro 2010 . março 2010 . maio 2010 . junho 2010 . julho 2010 . agosto 2010 . outubro 2010 . novembro 2010 . dezembro 2010 . janeiro 2011 . fevereiro 2011 . março 2011 . abril 2011 . maio 2011 . junho 2011 . julho 2011 . agosto 2011 . setembro 2011 . outubro 2011 . janeiro 2012 . fevereiro 2012 . março 2012 . abril 2012 . maio 2012 . junho 2012 . setembro 2012 . novembro 2012 . dezembro 2012 . janeiro 2013 . janeiro 2014 . julho 2015 .


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~*. spying glass .*~


a balada do café triste . ágrafo . albergue dos danados . almanaque de ironias menores . a natureza do mal . animais domésticos . antologia do esquecimento . arquivo fantasma . a rute é estranha . as aranhas . as formigas . as pequenas estruturas do ócio . atelier de domesticação de demónios . atum bisnaga . auto-retrato . avatares de um desejo . baggio geodésico . bananafish . bibliotecário de Babel . bloodbeats . caixa-de-lata . casa de cacela . chafarica iconoclasta . coisa ruim . com a luz acesa . comboio de fantasmas . complicadíssima teia . corpo em excesso de velocidade . daily make-up . detective cantor . dias com árvores . dias felizes . e deus criou a mulher . e.g., i.e. . ein moment bitte . em busca da límpida medida . em escuta . estado civil . glooka . i kant, kant you? . imitation of life . isto é o que hoje é . last breath . livros são papéis pintados com tinta . loose lips sink ships . manuel falcão malzbender . mastiga e deita fora . meditação na pastelaria . menina limão . moro aqui . mundo imaginado . não tenho vida para isto . no meu vaso . no vazio da onda . o amor é um cão do inferno . o leitor sem qualidades . o assobio das árvores . paperback cell . pátio alfacinha . o polvo . o regabofe . o rosto de deus . o silêncio dos livros . os cavaleiros camponeses no ano mil no lago de paladru . os amigos de alex . Paris vs. New York . passeio alegre . pathos na polis . postcard blues . post secret . provas de contacto . respirar o mesmo ar . senhor palomar . she hangs brightly . some variations . tarte de rabanete . tempo dual . there is only 1 alice . tratado de metatísica . triciclo feliz . uma por rolo . um blog sobre kleist . vazio bonito . viajador


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~*. the bell jar .*~



os lugares comuns: against demons . all work and no play . compêndio de vocações inúteis  .  current mood . filosofia e metafísica quotidiana . fruta esquisita menina aflita . inventário crescente de palavras mais-que-perfeitas . miles to go before I sleep . música no coração  .  música para o dia de hoje . o ponto de vista dos demónios . planos para dominar o mundo . this magic moment  .  you came on like a punch in the heart . you must believe in spring


egosfera: a infância . a minha vida dava um post . afirmações identitárias . a troubled cure for a troubled mind . april was the cruellest month . aquele canto escuro que tudo sabe . as coisas que me passam pela cabeça . fruto saturnino (conhecimento do inferno) . gotham style . mafarricar por aí . Mafia . morto amado nunca mais pára de morrer . o exílio e o reino . os diálogos imaginários . os infernos almofadados . RE: de mail . sina de mulher de bandido . the woman who could not live with her faulty heart . um lugar onde pousar a cabeça   .  correio sentimental


scriptorium: (des)considerações sobre arte . a noite . and death shall have no dominion . angularidades . bicho escala-estantes . do frio . do medo . escrever . exercícios . exercícios de anatomia . exercícios de respiração . exercícios de sobrevivência . Ítaca . lunário . mediterrânica . minimal . parágrafos mínimos . poemas . poemas mínimos . substâncias . teses, tratados e outras elocubrações quase científicas  .  um rumor no arvoredo


grandes amores: a thing of beauty is a joy forever . grandes amores . abraços . Afta . árvores . cat powa . colectânea de explicações avulsas da língua portuguesa  .  declaração de amor a um objecto . declaração de amor a uma cidade . desolação magnífica . divas e heróis . down the rabbit hole . drogas duras . drogas leves . esqueletos no armário . filmes . fotografia . geometrias . heart of darkness . ilustraçãoinício . matéria solar . mitologias . o mar . os livros . pintura . poesia . sol nascente . space is the place . the creatures inside my head . Twin Peaks . us people are just poems . verão  .  you're the night, Lilah


do quotidiano: achados imperdíveis . acidentes quotidianos e outros desastres . blogspotting . carpe diem . celebrações . declarações de emergência . diz que é uma espécie de portfolio . férias  .  greves, renúncias e outras rebeliões . isto anda tudo ligado . livro de reclamações . moleskine de viagem . níveis mínimos de suporte de vida . o existencialismo é um humanismo . só estão bem a fazer pouco


nomes: Aimee Mann . Al Berto . Albert Camus . Ana Teresa Pereira  . Bauhaus . Bismarck . Björk . Bond, James Bond . Camille Claudel . Carlos de Oliveira . Corto Maltese . Edvard Munch . Enki Bilal . Fight Club . Fiona Apple . Garfield . Giacometti . Indiana Jones . Jeff Buckley  .  Kavafis . Klimt . Kurt Halsey . Louise Bourgeois . Malcolm Lowry . Manuel de Freitas . Margaret Atwood . Marguerite Duras . Max Payne . Mia Couto . Monty Python . Nick Drake . Patrick Wolf  .  Sophia de Mello Breyner Andresen . Sylvia Plath . Tarantino . The National . Tim Burton


os outros: a natureza do mal . amigos . dedicatórias . em busca da límpida medida . retalhos e recortes



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...it's full of stars...


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