Por algum desses acasos sem grande explicação, acabei por amigar, numa certa e determinada rede social ainda dominante (mas em previsível declínio), o
Rui Pires Cabral. E isto é uma coisa a que eu não sei o que fazer. Há como uma espécie de reverência, qualquer coisa que me assombra e, por iso, me intimida. Não ouso mover-me, esboçar uma palavra. A proximidade, quando não é cúmplice, é quase promíscua, uma intromissão. Mas que dizer deste grande paradoxo dos novos tempos, em que a proximidade está ao alcance de um dedo, mas não está o resto do corpo preparado para sofrer o que é esse embate da indizível comoção...
Etiquetas: as coisas que me passam pela cabeça, blogspotting, divas e heróis, grandes amores, poesia
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