domingo, 31 de julho de 2005




//retalhos & recortes #22



«quando era pequena, pousei a mão em cima do aquecedor por curiosidade e queimei-me. aprendi, desde esse dia, que não se deve por a mão em nada sem antes colocar um só dedo. cada uma das minhas mãos têm cinco dedos. dez dedos. as minhas mãos. aprendi então a gostar das coisas pequenas como os dedos das mãos. aprendi também que não gostava de muita coisa. aprendi, no entanto, que é necessário gostar e não gostar das coisas. aprendi que é importante saber.»


no passeio alegre











observo a pele transfigurada pelo ardor das noites impossíveis.



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(como sabes bem)



> talvez se goste mais das pessoas que vêm de longe pelo pouco tempo que temos para gostar delas.


hoje digo: talvez se goste tanto das pessoas que encontramos longe de casa porque temos tão pouco de quem gostar.


eu gosto daquele rapaz de olhos verdes na imensidão indizível das montanhas. gosto daquele corpo seguro todo erguido contra a noite, como um naco de terra. gosto da curva daquele abraço. contra a firmeza daquele corpo, a noite temível não pode. habito agora um lugar incerto na distância.



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terça-feira, 26 de julho de 2005




(my life is my blog is my life)


é verdade que deposito a minha vida em estranhos espaços, e este invade-me os sonhos. desmascaro-me, o cansaço ensina-nos a não ter pressa de fugir. entretanto, apercebo-me: gosto de ter um nome. gosto de ser o meu nome.



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segunda-feira, 25 de julho de 2005




//dos nómadas


é certo apenas que estou dispersa, que a música não detém, por ora, a cartografia da noite, que não consigo fixar-me em coisa nenhuma. não habito nenhum disco, e talvez me doa este nomadismo. é assim que procuro sossego nas coisas que não compreendo, encho o quarto com Ali Farka Touré e Omar Faruk Tekbilek.



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wwc (world wide conspiracy)



© Instituto Português de Meteorologia



e alguém me sabe explicar porque é que as margens do meu template andam maradas, ou isto é fruto da minha imaginação? :|



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of course it hurts ...





© Miguel Rio Branco
BRAZIL. Town of Salvador de Bahia. Pelourinho district. 1979.





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(what the hell am I doing here?) *


a serra continua a arder, e também as paredes do meu peito. que lugar é este, esta terra sem cheiro, de contornos lisos, onde a distância é apenas espaço imaginado? não é aqui que pertenço, onde estão aqueles olhos verdes, aquela água escura, aquele corpo que a noite desmente?








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#the leavers dance | the veils
#fever | starsailor
#feeling good | muse
#time is running out | muse
#creep | radiohead
#space oddity | natalie merchant
#freelove | depeche mode




* (I don't belong here) | radiohead





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sábado, 23 de julho de 2005




//up, down, turn around
    (please don't let me hit the ground) *






#the flower of carnage | meiko kaji (kill bill vol. 1 o.s.t.)
#aquellos ojos verdes | nat king cole (in the mood for love o.s.t.)
#temptation | moby






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* Moby



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set fire to anything

set fire

to the air *









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* John Cale



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terça-feira, 19 de julho de 2005




> das coisas simples #3


eu sei que os textos longos sobre as perdas são importantes. no ofício de carpir, e para quem, adentrando o abismo, inesperadamente os encontra. eu sei que é bom estabelecer laços com as palavras. eu sei disso tudo, é desse lugar exacto que venho. só não estou é para aí virada. esgota-se-me a paciência.



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//hipótese


vou de peito aberto e vou com medo. que farei de mim se a terra não me acolher?



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segunda-feira, 18 de julho de 2005




//três (3) discos do camandro










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aqui o vento do deserto sopra forte. é um chamamento da terra, sob a estrada que arde. nas próximas noites, sigo para sul, sigo para oriente.



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//ventos do deserto





#asian dub foundation | power to the small massive
#asian dub foundation | fortress europe
#taraf de haïdouks - a la turk (live)
#ali farka touré | mali dje
#ananda shankar | dance of shiva
#mahmoud ahmed | ere mela mela meche neu
#motivés | nekwni s warrach n lezzayer
#oumou sangare | saa magni
#1, 2, 3 soleils | khalliouni khalliouni
#omar faruk tekbilek | red skies
#nikodemus | desert dancer (mirage mix)
#al turath ensemble | muwashshaha - hajarni habibi




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> das coisas simples #2


há-de ser um cansaço, um excesso, um crescimento, mas eu já não sei escrever grandes cartas aos fantasmas ausentes. já não sei demorar-me sobre a falta, já não sei tratar por tu as grandes perdas. na verdade, não estou para isso. não tenho pachorra para os graves lamentos. o amor tornou-se uma coisa lenta e contida, à parte de mim. já não há rosto algum que substitua a minha vida. ainda que nada se cumpra *, ainda que me doa a sede à boca da garganta.



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domingo, 17 de julho de 2005




> das coisas simples #1


não falamos dos livros nem dos discos nem das árvores nem do rumor próprio das noites de verão ou dos mistérios do universo. estamos parados dentro de um momento. só sei d'aquellos ojos verdes, uma faca encostada à minha garganta. não falamos das coisas nem da terra, nem do desconhecimento que temos dos caminhos um do outro. é possível estar-se apenas tranquila num abraço - eu moro num abraço que me sustenta. um corpo é quanto basta. face a desse corpo, deixam de ser precisos os textos longos, os exercícios poéticos. só o teu corpo importa. há uma felicidade implícita em ser-se mínima.



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"I love the smell of napalm in the morning"


«Going up that river was like travelling back to the earliest beginnings of the world, when vegetation rioted on the earth and the big trees were kings. An empty stream, a great silence, an impenetrable forest. The air was warm, thick heavy, sluggish. There was no joy in the brillince of sunshine. The long stretches of the waterway ran on, deserted, into the gloom of overshadowed distances.»



(...)



«The offing was barred by a black bank of clouds, and the tranquil waterway leading to the uttermost ends of the earth flowed sombre under an overcast sky - seemed to lead into the heart of an immense darkness.»


The heart of darkness | Joseph Conrad




>>>








"The horror... the horror..."





«O ar pesado da noite colava-se à pele de Claude como uma mão mole, assim que ele se calava».


(...)


«Na sua frente, a floresta terrestre, o inimigo, como um punho fechado


A Estrada Real | André Malraux




Kurtz torna-se, subitamente, um conceito altamente simbólico, pleno de significados, no enredo da minha vida. depois da metáfora da metamorfose kafkiana, subir o rio em direcção ao fim da terra, em busca de um homem cujo fascínio se exerce pelo horror, é do que se ocupa agora o meu espírito, sequioso de aventuras.



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//três (3) discos do camandro



Arabic Chillout



Festival in the desert
(Sahara, Mali)




Desert Blues | Ambiances du Sahara



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[os desertos] são a orografia mais extensa do planeta: 50 milhoes de quilómetros quadrados.



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(burn, motherfucker, burn?)


eu ainda não tinha dito da terra que arde e do quanto me dói a serra coberta de abandono e de morte. alguma coisa perdida na infância me prometia que um dia haveríamos de ser semelhantes às árvores. repito: está um calor impossível na serra. o ar pesado e morto por causa dos incêndios, tudo como se estivesse coberto de uma névoa escura, vestígios de cinza na roupa que fica a secar na varanda. não poder-se respirar senão a terra queimada. sentir que o corpo não tem lugar nenhum onde sossegue, no bafo quente da noite dentro da casa silenciosa. eu criei afectos com as árvores dos meus caminhos. não há palavras para este asco, se encontro negras e mudas as encostas que ainda há pouco me guardavam.



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sábado, 16 de julho de 2005





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Maria Albertina como foste nessa
de chamar Vanessa à tua menina?




eu gosto é do verão de passearmos de prancha na mão saltarmos e rirmos na praia de nadar e apanhar um escaldão e ao fim do dia bem abraçados a ver o pôr-do-sol patrocinado por uma bebida qualquer.







(post-celebração-imbecil da joie de vivre próxima de agosto.)



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segunda-feira, 11 de julho de 2005




//inscrição


ocorreu-me agora, nem sei exactamente porquê, que fez hoje exactamente um ano que encontrei Ulisses morto na praia. na altura, eu não sabia que os meus passos me levavam já para longe da ilha rochosa. na altura, eu não sabia que a vida estava ainda para começar. ainda que a noite seja longa, e que o verão me arda incerto sob as pálpebras, hoje nada me faria regressar àquela praia.



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descendo >>>


descendo
ao último abrigo das palavras
a morte é tão só
uma sombra sobre a página.

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sábado, 9 de julho de 2005




//sombra de uma pirâmide hexagonal assente num plano de perfil





quando a vida vai torta, há coisas que permanecem, na sua irreprimível clareza. há coisas de que gosto muito, mesmo se não se comparam ao assombro d' aquellos ojos verdes.



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> agora percebo


quando se gosta de uma pessoa simples, também se escreve mais sobre as coisas simples. o que também é uma justificação da condição de ser mínima.



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> twinkle twinkle little star


hoje aquela que foi a minha companheira de aventuras e o sustento das noites longas partiu. talvez se goste mais das pessoas que vêm de longe pelo pouco tempo que temos para gostar delas. não é que isso me importe. a partir de hoje faltar-me-á a Eva para tudo. principalmente para evocar citações do Astérix e Obélix - Missão Cleópatra, quando a situação o exige. quem compreenderá agora quando digo cou-cou, je t'aime!?

uma das últimas cosias que fizemos juntas foi a saga da busca de Somewhere Over the Rainbow. hoje, conto com cerca de 20 versões dessa música. Ella Fitzgerald, Ray Charles, Johnny Mathis, Tom Waits (!!!), Chet Baker, Eva Cassidy, Jimi Hendrix, Blixa Bargeld, ...


agora, a minha sede transmontana dói mais. e arde-me na pele a terra negra destruída pelo verão.




* * *


Somewhere over the rainbow
Way up high
There's a land that I heard of
Once in a lullaby

Somewhere over the rainbow
Skies are blue
And the dreams that you dare to dream
Really do come true

Some day I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far behind me
Where troubles melt like lemondrops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me

Somewhere over the rainbow
Bluebirds fly
Birds fly over the rainbow
Why then, oh why can't I?
Some day I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far behind me
Where troubles melt like lemondrops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me

Somewhere over the rainbow
Bluebirds fly
Birds fly over the rainbow
Why then, oh why can't I?

If happy little bluebirds fly
Beyond the rainbow
Why, oh why can't I?





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sexta-feira, 8 de julho de 2005




















oh let your moon come shining in
into our lives again*



(porque alguns inesperados presentes valem a pena)


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* Bob Marley | Turn your lights down low



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quinta-feira, 7 de julho de 2005




> eu explico:


tenho acima de tudo saudades dos do Mal. não é por nada, é só porque é lá que pertenço, desde que os encontrei numa noite improvável de 2003, o Luís escrevendo da prisão, a Sofia sofrendo de um mal de espanto (não tinham ainda chegado os outros). e depois há outras coisas inexplicáveis, que estão numa certa inclinação dos olhares, que as palavras não descrevem.
e do tempo dual, a quem devo a existência, dói-me a sombra parada sobre a página branca.

algo mais que isto, é já violência excessiva. não consigo abandonar a minha condição de mínimo. mas eu tenho o que dizer, só não tenho é o modo de dizê-lo. as pessoas que me fazem falta, os lugares, os seus rostos iluminados, as suas vozes apaziguadoras nas difíceis horas nocturnas, por vezes ainda menos que isso, um gesto longínquo. dói-me a distância que a sede impõe. devia estar mais perto da Sarah, da Inês, do Paradoxo, do Bruno, do Paulo, do Pedro, do Ossanha Traidor que nos abandonou à mercê da enfermidade, o jpn, do Alexandre e da Alexandra e da outra Alexandra, do jcb.

o que vale são aqueles que me sustentam: o passeio alegre, o húmus, o vazio bonito, o acknowledge yourself. o mundo é um lugar solitário, a noite um deserto demasiado vasto, por isso abençoados sejam os amigos clicáveis, que assim estão sempre lá, mesmo quando não estão. há qualquer coisa de errado neste princípio de verão, ou então eu é que adentrei a estação pelo lado errado da noite. não sei. é qualquer coisa, um estremecimento, um rumor, qualquer coisa que arde. milhares de coisas me assaltam o espírito em simultâneo. a frase que me define - que farei quando tudo arde? - a memória de Al Berto, e uma urgência incontornável: give me something fast.




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domingo, 3 de julho de 2005




:: don't funk with my heart ::


qualquer coisa se me acaba quando me afasto da febre do sol transmontano, daquela água verde onde o meu corpo encontraria sossego.



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spot player special




"us people are just poems"
[ani difranco]


*

calamity.spot[at]gmail.com



~*. through the looking glass .*~




little black spot | portfolio
Baucis & Philemon | tea for two
os dias do minotauro | against demons
menina tangerina | citrus reticulata deliciosa
the woman who could not live with her faulty heart | work in progress
pale blue dot | sala de exposições
o rosto de deus | fairy tales








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~*. rearview mirror .*~


maio 2003 . junho 2003 . julho 2003 . agosto 2003 . setembro 2003 . outubro 2003 . novembro 2003 . dezembro 2003 . janeiro 2004 . fevereiro 2004 . março 2004 . abril 2004 . maio 2004 . junho 2004 . julho 2004 . agosto 2004 . setembro 2004 . outubro 2004 . novembro 2004 . dezembro 2004 . janeiro 2005 . fevereiro 2005 . março 2005 . abril 2005 . maio 2005 . junho 2005 . julho 2005 . agosto 2005 . setembro 2005 . outubro 2005 . novembro 2005 . dezembro 2005 . janeiro 2006 . fevereiro 2006 . março 2006 . abril 2006 . maio 2006 . junho 2006 . julho 2006 . agosto 2006 . setembro 2006 . outubro 2006 . novembro 2006 . dezembro 2006 . janeiro 2007 . fevereiro 2007 . março 2007 . abril 2007 . maio 2007 . junho 2007 . julho 2007 . agosto 2007 . setembro 2007 . outubro 2007 . novembro 2007 . dezembro 2007 . janeiro 2008 . fevereiro 2008 . março 2008 . abril 2008 . maio 2008 . junho 2008 . julho 2008 . agosto 2008 . setembro 2008 . outubro 2008 . novembro 2008 . dezembro 2008 . janeiro 2009 . fevereiro 2009 . março 2009 . abril 2009 . maio 2009 . junho 2009 . julho 2009 . agosto 2009 . setembro 2009 . outubro 2009 . novembro 2009 . dezembro 2009 . janeiro 2010 . fevereiro 2010 . março 2010 . maio 2010 . junho 2010 . julho 2010 . agosto 2010 . outubro 2010 . novembro 2010 . dezembro 2010 . janeiro 2011 . fevereiro 2011 . março 2011 . abril 2011 . maio 2011 . junho 2011 . julho 2011 . agosto 2011 . setembro 2011 . outubro 2011 . janeiro 2012 . fevereiro 2012 . março 2012 . abril 2012 . maio 2012 . junho 2012 . setembro 2012 . novembro 2012 . dezembro 2012 . janeiro 2013 . janeiro 2014 .


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~*. spying glass .*~


a balada do café triste . ágrafo . albergue dos danados . almanaque de ironias menores . a natureza do mal . animais domésticos . antologia do esquecimento . arquivo fantasma . a rute é estranha . as aranhas . as formigas . as pequenas estruturas do ócio . atelier de domesticação de demónios . atum bisnaga . auto-retrato . avatares de um desejo . baggio geodésico . bananafish . bibliotecário de Babel . bloodbeats . caixa-de-lata . casa de cacela . chafarica iconoclasta . coisa ruim . com a luz acesa . comboio de fantasmas . complicadíssima teia . corpo em excesso de velocidade . daily make-up . detective cantor . dias com árvores . dias felizes . e deus criou a mulher . e.g., i.e. . ein moment bitte . em busca da límpida medida . em escuta . estado civil . glooka . i kant, kant you? . imitation of life . isto é o que hoje é . last breath . livros são papéis pintados com tinta . loose lips sink ships . manuel falcão malzbender . mastiga e deita fora . meditação na pastelaria . menina limão . moro aqui . mundo imaginado . não tenho vida para isto . no meu vaso . no vazio da onda . o amor é um cão do inferno . o leitor sem qualidades . o assobio das árvores . paperback cell . pátio alfacinha . o polvo . o regabofe . o rosto de deus . o silêncio dos livros . os cavaleiros camponeses no ano mil no lago de paladru . os amigos de alex . Paris vs. New York . passeio alegre . pathos na polis . postcard blues . post secret . provas de contacto . respirar o mesmo ar . senhor palomar . she hangs brightly . some variations . tarte de rabanete . tempo dual . there is only 1 alice . tratado de metatísica . triciclo feliz . uma por rolo . um blog sobre kleist . vazio bonito . viajador


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~*. the bell jar .*~



os lugares comuns: against demons . all work and no play . compêndio de vocações inúteis  .  current mood . filosofia e metafísica quotidiana . fruta esquisita menina aflita . inventário crescente de palavras mais-que-perfeitas . miles to go before I sleep . música no coração  .  música para o dia de hoje . o ponto de vista dos demónios . planos para dominar o mundo . this magic moment  .  you came on like a punch in the heart . you must believe in spring


egosfera: a infância . a minha vida dava um post . afirmações identitárias . a troubled cure for a troubled mind . april was the cruellest month . aquele canto escuro que tudo sabe . as coisas que me passam pela cabeça . fruto saturnino (conhecimento do inferno) . gotham style . mafarricar por aí . Mafia . morto amado nunca mais pára de morrer . o exílio e o reino . os diálogos imaginários . os infernos almofadados . RE: de mail . sina de mulher de bandido . the woman who could not live with her faulty heart . um lugar onde pousar a cabeça   .  correio sentimental


scriptorium: (des)considerações sobre arte . a noite . and death shall have no dominion . angularidades . bicho escala-estantes . do frio . do medo . escrever . exercícios . exercícios de anatomia . exercícios de respiração . exercícios de sobrevivência . Ítaca . lunário . mediterrânica . minimal . parágrafos mínimos . poemas . poemas mínimos . substâncias . teses, tratados e outras elocubrações quase científicas  .  um rumor no arvoredo


grandes amores: a thing of beauty is a joy forever . grandes amores . abraços . Afta . árvores . cat powa . colectânea de explicações avulsas da língua portuguesa  .  declaração de amor a um objecto . declaração de amor a uma cidade . desolação magnífica . divas e heróis . down the rabbit hole . drogas duras . drogas leves . esqueletos no armário . filmes . fotografia . geometrias . heart of darkness . ilustraçãoinício . matéria solar . mitologias . o mar . os livros . pintura . poesia . sol nascente . space is the place . the creatures inside my head . Twin Peaks . us people are just poems . verão  .  you're the night, Lilah


do quotidiano: achados imperdíveis . acidentes quotidianos e outros desastres . blogspotting . carpe diem . celebrações . declarações de emergência . diz que é uma espécie de portfolio . férias  .  greves, renúncias e outras rebeliões . isto anda tudo ligado . livro de reclamações . moleskine de viagem . níveis mínimos de suporte de vida . o existencialismo é um humanismo . só estão bem a fazer pouco


nomes: Aimee Mann . Al Berto . Albert Camus . Ana Teresa Pereira  . Bauhaus . Bismarck . Björk . Bond, James Bond . Camille Claudel . Carlos de Oliveira . Corto Maltese . Edvard Munch . Enki Bilal . Fight Club . Fiona Apple . Garfield . Giacometti . Indiana Jones . Jeff Buckley  .  Kavafis . Klimt . Kurt Halsey . Louise Bourgeois . Malcolm Lowry . Manuel de Freitas . Margaret Atwood . Marguerite Duras . Max Payne . Mia Couto . Monty Python . Nick Drake . Patrick Wolf  .  Sophia de Mello Breyner Andresen . Sylvia Plath . Tarantino . The National . Tim Burton


os outros: a natureza do mal . amigos . dedicatórias . em busca da límpida medida . retalhos e recortes



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...it's full of stars...


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