há-de ser um cansaço, um excesso, um crescimento, mas eu já não sei escrever grandes cartas aos fantasmas ausentes. já não sei demorar-me sobre a falta, já não sei tratar por tu as grandes perdas. na verdade, não estou para isso. não tenho pachorra para os graves lamentos. o amor tornou-se uma coisa lenta e contida, à parte de mim. já não há rosto algum que substitua a minha vida. ainda que nada se cumpra *, ainda que me doa a sede à boca da garganta.
Etiquetas: greves renúncias e outras rebeliões, o existencialismo é um humanismo, um rumor no arvoredo
posted by saturnine | 13:40 |
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