tu não morres nunca
enquanto eu atirar pedras
contra o charco do teu silêncio
- e eu conheço bem
o estertor da morte
o som cavo e ritmado
da terra a espancar a madeira.
Etiquetas: morto amado nunca mais pára de morrer, poemas mínimos
posted by saturnine | 01:01 |
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8 Comentários:
Com jeitinho vais ver que morre...
fortemente poético.
raptei daqui uma imagem...
ficaram-me muitas...
entro e saio por este poema. até á próxima. oobrigado
Tu és bonita de morrer (não estou a falar de pele)
porque não despes a pele que doi, e deixas o Sol tratar das feridas?
Que bom esbarrar com este teu cantinho. Está-se bem por aqui.
Continuação de bom blogue
little... não adormeças no sono da morte... fazes aqui falta
outra vez, bom ter-vos por aqui. desalentei-me com este sítio. como não sei o que fazer-lhe, descontinuo-o. logo se verá. o sol há-de fazer bem. cbs, isso que dizes é (...). :)*
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