aquele vulto além no cais
ou a sombra que se estende
pela avenida em brasa
o perfume estonteante das magnólias
transpirado no ar do verão
talvez os meus passos incertos
arrastando qualquer coisa pelas ruas
ou a tarde que cai sobre os muros
alheia ao murmurar das casas
por entre os jardins
o tom atlântico das palavras
os dedos que ardem sobre os livros.
Etiquetas: mediterrânica, poemas, substâncias
posted by saturnine | 13:12 |
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial