«É precisamente porque não me lembras ninguém que sempre quis encontrar-te em qualquer lugar»
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é difícil desapegarmo-nos de uma história. Hugo Pratt era um sacana dum excelente contador/ilustrador de histórias. A Balada do Mar Salgado é do tipo residual, deixa duas ou três marcas que, lentamente, ao sabor do tempo, se fundem com a pele. é bonito, isto, rais'parta! «É precisamente porque não me lembras ninguém que sempre quis encontrar-te em qualquer lugar». este post tem dedicatória.
Etiquetas: Corto Maltese, grandes amores, os livros, this magic moment
posted by saturnine | 12:41 |
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6 Comentários:
"Tu não és parecido/a com ninguém" é a mais terna admoestação que se pode dar a alguém ;)
hmm, não interpreto a frase do Corto bem assim. vejo-a como a mais desejada declaração (a ser ouvida). :)
Não interpretei, claro! Apenas uma me fez lembrar a outra.
sim, já percebi. :) já eu tenho visto um livro que me tem feito lembrar bastante de ti.
Qual? (medo...) ;)
não tenhas medo! se calhar até conheces... :)
As Ilhas Desconhecidas, do Raul Brandão.
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