uma vez chegada à estação
Albert Cossery, e encontrada a expressão literária máxima da
mandriice, a máquina da revolta põe-se em marcha em progressão lenta, mas ininterrupta. a semente do protesto mina, no âmago de um indivíduo, a possibilidade de um espírito concordante. que é como quem diz, entra-se numa espécie de
current mood em que só apetece reclamar, protestar, reivindicar. vá, é uma disposição um bocado socialista. ao
Manifesto Contra o Trabalho acrescento mais dois para o rol de planos emergentes:
Aviso aos Alunos do Básico e Secundário | Raoul Vaneigem
Escuta, Zé Ninguém | Wilhelm Reichcontra os poderes instituídos, marchar marchar!
Etiquetas: greves renúncias e outras rebeliões, os livros, planos para dominar o mundo
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