li
"A Morte de Ivan Ilitch" do Tolstoi impulsionada pelo fervor das leituras de terceiros, expectante por causa do anúncio pouco modesto na contracapa que o apontava como um dos mais perfeitos romances da história da literatura. não me teria sido difícil acreditar, os russos avançam pela porcaria do espírito humano adentro como ninguém. no final, resta-me a impressão de um livro brilhante, mas não perfeito. correndo o risco de parafrasear um certo e determinado
gag publicitário,
perfeito perfeito é mesmo os
"Cadernos do Subterrêno" do Dostoievski. incomodativo, perturbador, inquietante, esse sim profundamente existencialista. e acreditem, o tio Dosti sabia das pessoas:
«Sou um homem doente... Sou um homem mau. Um homem repulsivo, é isso que eu sou. Acho que tenho alguma coisa no fígado. De qualquer modo, não entendo que raio de doença é a minha, não sei ao certo o que me faz sofrer.»Etiquetas: os livros
1 Comentários:
:)
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