The moment history is made

Etiquetas: greves renúncias e outras rebeliões, livro de reclamações
posted by saturnine | 23:35 |
 
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21 Comentários:
mim sem pachorra para radiohead. idem para björk. hoje vi-a no Conen O'Brien e a música não me disse nada.
escolho a 3ª capa.
eu apenas tenho receio de já não encontrar a mesma magia, mas Radiohead estão-me muito no coração, e a Björk também. tem a ver com raízes. percebo que quanto mais avanço, mais tenho vontade de olhar para trás.
eu ouvi um single e não me pareceu nada de mais.
eu cresci com os radiohead, estando eles no pódio dos favoritos. sempre foram muito importantes para mim. tal como a björk foi em tempos a minha intérprete favorita. e dpois fartei-me deles! já não tenho pachorra. não sei bem explicar porquê. agora as vozes de ambos irritam-me profundamente.
eu devia era dar-te porrada valente por usares a palavra irritante e a voz do Thom Yorke na mesma frase. mas apesar de não estarmos na América, este também é um país livre e não precisas de justificar o facto de simplesmente não gostares mais de qualquer coisa. as pessoas desapaixonam-se a toda a hora. :)
e eu até prometo nem insistir mais que a "Declare Independence" da Björk é uma música excelente (no contexto de um álbum que é nitidamente mais fraco), se prometeres não tentar fazer-me gostar da Polly Jean e leoas do rock afins. ;)
"tal como a björk foi em tempos a minha intérprete favorita"
limão: está tudo acabado entre nós.
lol
bem me parecia que ela não sabia no que se estava a meter quando declarou intenções de fazer-te a cabeça musicalmente.
paulo...já? bateste o record da minha vida, não há coração que aguente! ou se calhar há. a mossa é tanta que já amortiza a queda.
(só gostava de saber se é por causa do já não ou por causa do alguma vez foi. sim, tenho a mania de querer saber as razões todas. ninguém acaba assim tão facilmente comigo!grrr)
é por causa do "alguma vez foi". estás impura. (lol)
o novo in_rainbows é bom. aliás é muito bom. o problema de muitos desses desencantos é que estamos mal habituados. deles só esperamos música de excelência. ficamos expectantes à espera do novo álbum e mesmo antes de o ouvirmos já temos pronta na ponta da língua toda uma ajectivação sublime para lhes endereçar...
bem, o que eu queria dizer mesmo( é que depois me ponho a divagar do essencial):
eu cá gosto porra! ;)
pois é. também não duvido que vá gostar. por isso é que prefiro ouvi-lo depois da euforia. :)
É por causa do 'alguma vez foi', limão. E o meu coração?! Achas fácil reagir ao impacto de constatar que já consideraste o pigmeu enregelado com voz de pâncreas retorcido como a tua intérprete favorita? É mais do que permite a força humana, limão. Mas por ti apelo aos meus lados infra e sobre-humanos; sendo que a parte normopata, essa, perdeu-se irremediavelmente, sem apelo nem remédio. Restam-nos as grandes coisas.
isso é pura birra. é fácil embirrar com a björk. é um alvo fácil, mas os efeitos secundários provam-na praticamente inatacável. há que se lhe tirar o chapéu por isso.
ouvi dizer que não gostas da fiona apple. essa é que já não perdoo, mesmo. agora é que se entornou o caldo. já só falta dizeres que embirras também com a joanna newsom e temos ódio para toda a vida. deusa é deusa e palavra de deus(a) não se invoca em vão, muito menos se difama.
afinal, não sei se nos restam as grandes coisas. parece-me que temos um entender diferente do que são as grandes coisas. ;)
permite-me advocar um pouco na seara alheia: olha que não é pura birra. é coisa de princípios. isto no quadro todo faz tudo muito sentido. há que, por exemplo, experimentar ouvir o Peter Hammill. e depois colocarmo-se dentro da pele daquele que ama o Peter Hammill. e depois perceber que lugar restaria ali para um registo como o da Björk. :D
a Fiona Apple, ainda assim, consegue algumas graças na parafernália de princípios do gajo. a Joanna Newsom não sei. mas confesso que estou com curiosidade para saber. estou mesmo a ver que ainda terei banho de sangue na minha caixa de comentários. ;)
Ora, isso da Fionna é treta, gosto (e tenho), só não ouço assim tanto como isso. Da Joanna sei muito pouco. Mas olha lá, isso de ser fácil embirrar com a Bjork não é muito relevante. Logo à partida porque não é birra, é não-gostar-mesmo. Acho-a musicalmente exasperante, satura-me as sinapses todas, não consigo respirar. O único álbum que vou ouvindo é o Gling Gló, por razões óbvias: deve ser o menos bjorkiano de todos.
Quanto à base do nosso divórcio, é bem capaz de estar ali na secção dos deuses: já tive, já não tenho.
Tu entendes-me, ó spot! :-D São muitos anos a opinar e contra-opinar todos os dias...
bem, ao menos não recebi uma resposta totalitária em relação à Joanna Newsom. ficarei muito "orgulhosa" se um dia te puder iniciar devidamente no Olimpo.
pronto, para a eventualidade de ter de explicar o orgulhosa, já fica: contentíssima por ter conseguido mais um rendido ao círculo dos deuses.
Também não recebeste uma resposta totalitária em relação à Fiona... Mas olha que não sei; acho que prefiro o absoluto ódio em relação à Bjork que a relativa indiferença em relação a Ms. Apple.
mas afinal é indiferença? mau, já não percebo nada. não tinhas e gostavas? :P
miss lemon, miss lemon: tenho, gosto e não amo. pouco para sobreviver, suficiente para não morrer.
entendo-te, pois, P. a brincar a brincar já lá vão mesmo uns anos... ;)
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