The shameful robbery
roubei descaradamente esta fotografia do Fernando Figueiredo à menina limão, porque parece um retrato meu. bem que me diziam que escrevo tão rápido no teclado que, à parte os muitos lapsus teclae que já me tornaram famosa, pareço uma máquina de costura. e ainda por cima agora roubo horas ao sono e à leitura para costurar. não há direito.
assim, com muita vergonha respondo ao desafio: não faço ideia dos exactos 5 últimos livros que li. there, I said it. e porquê? porque sou um paradigma da indisciplina mental. o que eu posso dizer são os 5 livros que tenho na mesinha de cabeceira, começados e abandonados:
Mrs. Dalloway, Virginia Woolf
Os Passos em Volta, Herberto Hélder
A Mulher Comestível, Margaret Atwood
As Não-Metamorfoses, Alexandre Andrade
O Código Da Vinci, Dan Brow (tenho curiosidade, alright already! senão como é que poderei dizer mal?)
e então devo fazer prosperar a curiosidade, é isso? perguntaria o mesmo então ao Luís, ao Francisco Bairrão, ao Bruno, à Marta e à Cláudia, se estiver por aí.
Etiquetas: blogspotting, esqueletos no armário, os livros
posted by saturnine | 13:23 |
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10 Comentários:
Que me perdoem todos aqueles que a seguir a isto me vão dizer que não percebo nada da poda, mas, quase de facto, o “Mrs. Dalloway” é um livro que se abandona muito facilmente.
acho que consigo perceber porquê, Sr. Samuel. temo que me vá acontecer como com "A Sibilia", em que cheguei à última página ainda à espera da 'parte interessante'. mas de facto não é bem o caso com a "Mrs. Dalloway". há lá coisas de que gosto mesmo muito. mas o livro traz agarrado um cordão umbilical para uma série de memórias desagradáveis que tornam a sua leitura uma experiência dolorosa. termina-loei como exercício de disciplina. :)
uma gargalhada para o comentário ao Sibila. que não li e algo me diz que assim permanecerá.
gosto muito da tua lista. entendo o porquê do código da vinci. nunca o lerei. mas sei que para criticá-lo convenientemente teria de fazê-lo. é como os meus planos para ler a Bíblia. tenho de saber do que falo. eu até já comecei mas creio que pelo lado errado. uma seca. penso voltar a ela desde o ínicio. o génesis é boa fruta, concerteza bem mais interessante que os apregoamentos de nosso senhor.
como ando ler a uma velocidade vertiginosa e acabei de responder a um repto semelhante, dá-me só mais uns dias e quando te responder já serão livros diferentes. Entretanto é bom rever-te em actividade. E agora que o tempo está bom vê lá se apareces por aqui. Se bem que eu vou ao Porto em breve...
vou responder no Do Avesso ok?
um beijo
respondei one e quando quiseres, gente do meu coração. :)
Sr. Francisco, caso a pensar, coisa a combinar. :)
Miss Lemon, é algo assim, pois. também me deu para a Bíblia em tempos, deparei-me com o mesmo problema.
Já está! não te cheguei a dizer da surpresa que foi ver o meu nome aqui...disse hein? não devo ser eu... e afinal...
Beijos para ti.
já vi, já vi, Marta! a verdade é que não sabia exactamente para onde te linkar, o que interessa é que a resposta chegou. eu comento pouco mas leio muito (em silêncio). :)
e tens ali coisas apetecíveis:
"As velas ardem até ao fim" é um livro de que um amigo em está sempre a falar, tenho que o ler.
o Enrique Vila-Matas, ainda não dei o mergulho mas tem que ser um dia destes.
e a Alejandra Pizarnik descobri-a, creio, pela natureza do mal e tem sido um mal que me ajuda a sobreviver desde então. adoro-a.
é engraçado porque "As velas ardem até ao fim" foi um livro que adiei ler durante muito muito tempo...Gostei, mas na verdade esperava mais.
o Enrique Vila-Matas nunca mais tinha lido desde "Os Suícidios Exemplares", e comprei uma série deles em promoção e comecei pela "Estranha Forma de Vida", que gostei mesmo muito.
A Pizarnik, entendo mesmo essa natureza do mal que falas. é isso, sim. Consegui o livro numa viagem à Argentina, de onde ela é natural, e desde então, também tem muito esse carácter, de revelar uma natureza tão difícil de se dizer.
um beijo.
(trabalho e tempo depois)
no bruno maiusculado e sublinhado já se encontram os cinco. (só agora, mas, todavia, agora)
(noutro 5, co-habitaremos not so
half awake)
abraço, raquel.
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