do inesperado crime de ter um corpo
arrancar a pele
como um orgão inútil
- mas a carne viva arde e dói -
resta o corpo
cego e paralisado
um aglomerado de medo
no coração de uma cidade devastada
Etiquetas: exercícios de anatomia, poemas mínimos
posted by saturnine | 22:00 |
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2 Comentários:
Não me digas que estás a reler o Sin City! (a smile! that's it!)
:)
por acaso não. :)
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