onde a água é escassa
a terra respira
em lentas convulsões
arde o solo
e os corpos flamejam
Etiquetas: poemas mínimos, um rumor no arvoredo
posted by saturnine | 12:06 |
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3 Comentários:
Este comentário foi removido pelo autor.
Sem fôlego... observo e absorvo... absorta em tuas palavras... Talvez porque de água escassa na sede do solo situe meu paradeiro. Parabéns por mais esta construção. Katyuscia.
:)
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial