ou a perpétua problemática do regresso
«Nesse tempo, voltei a ler A Odisseia, que lera pela primeira vez no liceu e que me ficara na memória como a história de um regresso. Mas não é a história de um regresso. Como poderiam os gregos, que sabiam que ninguém se banha duas vezes na mesma água de um rio, acreditar também no regresso? Ulisses nunca regressa para ficar, mas para partir de novo.»
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agora é incontornável. e eu sempre o soube.
posted by saturnine | 22:03 |
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