afinal temos todos histórias parecidas. agasalhamos os pormenores, resguardamo-nos assim do frio e da vergonha, até que alguém ruboriza mas se lança no voo verbal: e diz o que estava silenciado. os nossos relatos são todos, de alguma forma, semelhantes. as marcas da perda ou os caminhos do medo, todos eles encontram a noite algures no mesmo lugar.
posted by saturnine | 01:32 |
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