no alto da terra, não há notícias do mundo. o próprio arvoredo, nove dias encerrado em espessos muros de bruma densa, onde tudo parece acabar dois passos à frente, vertido num abismo doce e branco. no regresso, quase não reconheço o sol inesperado a surgir-me entre os ramos despidos das árvores do caminho.
posted by saturnine | 20:09 |
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