o Mafia não é, de facto, um jogo qualquer. acredito que nem todos compreendam a delícia de ser-se mafioso. muito mafioso. muito muito muito mafioso. muito muito muito muit... B)
conduzir camiões desgovernados dentro de uma cidade desenhada a régua e esquadro. escapar à polícia, após um homícídio em massa dentro da igreja, num carro funerário. tentar, vezes sem conta, matar o líder do gang rival, o sacana sortudo - die, bastard, die! atropelar taciturnos rivais mafiosos e ganhar dinheiro com isso. reviver os velhos tempos de taxi driver e transportar passageiros, para ganhar dinheiro para armas e carros. os carros magníficos, modelos realistas da década de 1930. aliás, toda a ambiência é realista. aquilo é a Máfia dos anos '30. as Colt 1911. as Thompson 1928 - oh, a minha Tommy Gun... B)
ou simplesmente passear calmamente pela cidade, em velocidade de cruzeiro, ouvir o grito das gaivotas junto ao porto, as repreensões dos peões hipersensíveis - you drive like a maniac! -, o swing de Django Reinhardt sempre no fundo. Lost Heaven, não é uma cidade má de todo para se habitar. mesmo que por umas horas, ao fim da noite. é preciso que se compreenda a envolvência de uma coisa assim. não é só um retrato de famiglia, ele próprio é um jogo para ser jogado em famiglia. B)
também sinto saudades de Tommy. que fazer? the rush, oh the rush!
posted by saturnine | 23:22 |
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