e agora, que se foi o amor, e que se foi a angústia, que restará para eu escrever quando a insónia se alastra? talvez uma nova matéria possa ser inventada, mais dúctil que as palavras, a que eu possa dar forma. a noite tem a marca dos meus dedos. a esta hora, com eles amasso uma vez e outra o mesmo pão.
posted by saturnine | 00:52 |
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