não perdoar-te jamais este exílio a que me votas. o amor não exije tempo nem espaço, tão só pede a decência da verdade para ser livre. não é o desamor que me aflige, mas a cobardia. o remorso, depois disfarçado de piedade, torna-se insuportável e decadente. que fazes tu, de lágrimas nos olhos, se sem pudor me negas e aniquilas?
tomam-me por parva, eu que até sonho muito, mas de olhos bem abertos. mas gajo que é gajo é parvo. nunca um 'não és tu, sou eu' escondeu a verdade que afirma: não és tu, é outra gaja.
posted by saturnine | 19:55 |
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