saber que não me mereces o assombro. só me consome a saudade do que nunca foi. separar do teu nome a comoção. mas procuro na memória do teu rosto a sublime ideia da perfeição prometida, e ela ocupa subitamente o lugar inteiro da ternura. como posso seguir adiante, não consumir-me até ao magro tutano, se ainda amo a promessa há muito desfeita?
posted by saturnine | 21:17 |
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