e o legado de Sophia #2 ::
Eis que morreste. Mortalmente triste
Divaga a flor da aurora entre os teus dedos
E o teu rosto ficou entre as estátuas
Velado até que o novo dia nasça.
Se nenhum amor pode ser perdido
Tu renascerás – mas quando?
Pode ser que primeiro o tempo gaste
A frágil substância do meu sono.
das cinzas regressaste uma vez e outra. e sempre a terra te reclama no auge da estação. quando terão as minhas lágrimas regado o suficiente a semente dessa planta que não nasce?
posted by saturnine | 19:18 |
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