também acontece, no torpor das noites demasiado longas, não se saber exactamente o que dói. é o corpo que se sente em carne viva, que arde e dói a cada movimento, ou será apenas o próprio espaço em volta que o comprime e constrange, como se não houvera já lugar que lhe bastasse? é a ferida que dói ou é o dedo que insiste em mantê-la aberta?
Etiquetas: a noite, miles to go before i sleep, o ponto de vista dos demónios, parágrafos mínimos
posted by saturnine | 11:19 |
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