não sei senão que o coração se me aperta
se pressente a terra cujo pó não respirou
— na falta de areia para enterrar os dedos
assim cubro o corpo com o véu do mito
tacteio na densa penumbra da noite longínqua
um rosto de mulher em cuja sombra me eternizo.
Etiquetas: mitologias, poemas
posted by saturnine | 01:10 |
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