voltei a casa. e como sempre que volto de festa em casa de outrem, demoro a recolher-me. venho antes tactear a penumbra deste quarto, tomar-me de saudades. a noite é de facto funda e silenciosa quando entramos em casa vindos de longe. neste silêncio vem a consciência do meu corpo, é aqui que me dispo ou me visto de máscaras. já não sei ao certo. é um lugar estranho, a noite.
Etiquetas: a noite, parágrafos mínimos
posted by saturnine | 00:47 |
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