a dispersar a morte com as mãos
mas a sua matéria escura trago-a
agarrada aos dedos
o peito desarranjado desmanchado
e é assim
que a morte vai cobrando a negrura
que lhe devo
de tanto conversar com um canto
que só me diz de mim o que morre.
Etiquetas: aquele canto escuro que tudo sabe, poemas mínimos
posted by saturnine | 13:56 |

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial