a dispersar a morte com as mãos
mas a sua matéria escura trago-a
agarrada aos dedos
o peito desarranjado desmanchado
e é assim
que a morte vai cobrando a negrura
que lhe devo
de tanto conversar com um canto
que só me diz de mim o que morre.
Etiquetas: aquele canto escuro que tudo sabe, poemas mínimos
posted by saturnine | 13:56 |
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