por entre as ruas, por entre as árvores
no espelho iluminado do rio, o vento
balançando as sombras presas aos pés
e nós com as mãos perdidas pelos bolsos
o teu rosto aceso possivelmente
como as noites de inverno afinal
se tecem de uma inexplicável claridade.
Etiquetas: do frio, poemas mínimos
posted by saturnine | 13:06 |
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