Carregadas de dedos e de pálpebras
avançavam para mim
do canto escuro e de outros sítios
improváveis
à luz fria de novembro
o mais terno dos meses
afinal
Luís, tu sabes na natureza desse canto escuro e sabes da matéria do frio de inverno. :)
Etiquetas: amigos, aquele canto escuro que tudo sabe, poemas mínimos
posted by saturnine | 13:00 |
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