NOITE, O QUE É?, 14. Uma voz. Um sopro. A chuva que caiu durante a noite sem ser escutada. Passar um tempo esperando outro. O sabor do café, recordas o sabor do tempo, da voz. Como se estivesse aqui. Nesta altura chegam as perguntas, entram pela janela, uma perturbação sem nome, coisas vadias.
assim:
Escrito no fio da navalha, nesse lugar onde cada palavra mede o lugar onde aparece escrita.
Etiquetas: blogspotting, retalhos e recortes
posted by saturnine | 23:24 |
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