em resposta a uma noite fria
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(...) Uma floresta virgem de folhas mortas é o nosso espírito.
E se te falo por fábulas e parábolas,
É porque assim são mais doces ao teu ouvido e porque do terror
Não se fala, que é coisa viva,
Que é coisa muda e avança sem parar;
Goteja todo o dia, goteja durante a noite
A dor das recordações. (...)
fragmento da tradução de Manuel de Resende do poema Última Estação, de Giórgios Seféris.
o poema completo aqui.
posted by saturnine | 14:44 |
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