tudo tarda, excepto o que já não volta. há ruas onde a noite cai silenciosa e o chão molhado da primeira chuva que reflecte as poucas luzes deste lugar desolado. o edifício velho e a saudade do que ficou. as mesmas ruas, o jardim decadente, mas ainda assim as ruas, os seus quarteirões desordenados, o café de sempre de todos os dias, seja como for, para que interessa isso?, se nessas ruas caminhamos e algures nos seus passeios restam os lugares onde crescemos?
Etiquetas: as coisas que me passam pela cabeça, parágrafos mínimos
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