hoje, de todo, não me apetece a poesia.
é que não há uma fibra que seja em mim que me peça a poesia.
deve ter sido certamente deste calor desconcertante
ou do transtorno que é lembrar-te.
Etiquetas: greves renúncias e outras rebeliões, poemas mínimos
posted by saturnine | 00:04 |
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