corpo a corpo
era inevitável que quisesse responder a isto. talvez porque no fundo sejamos todos iguais, mas ainda assim uns mais iguais do que outros. em certa medida, algo que vai encontro do que diz a Charlotte sobre a surpresa desconcertante de uma familiaridade inesperada entre desconhecidos. em relação a isto dos cheiros, só tenho a acrescentar que há um cheiro ainda, o de todos mais sublime, impossível, ingiualável, que destrona a terra molhada e a maresia: o cheiro de um corpo. de um único corpo no mundo inteiro.
Etiquetas: blogspotting, retalhos e recortes
posted by saturnine | 16:01 |
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