tudo o que restava foi perdido
os lugares de sal
a planície deserta
o azul que arde.
que curva imprevista
terá dissipado a hora
da solúvel eternidade?
que descuido ou desastre
dissolveu a matéria pobre do amor
e deixa o verão em estilhaços?
Etiquetas: angularidades, poemas mínimos
posted by saturnine | 19:39 |
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