tu não morres nunca
enquanto eu atirar pedras
contra o charco do teu silêncio
- e eu conheço bem
o estertor da morte
o som cavo e ritmado
da terra a espancar a madeira.
Etiquetas: morto amado nunca mais pára de morrer, poemas mínimos
posted by saturnine | 01:01 | 8 Comentários
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