Levantar, remover, olhar para dentro e libertar.
uns dias de ausência e o Mal está transfigurado, novas vezes nele se aconchegam, e a Sofia irremediavelmente já só o pratica de longe (quem sabe se aprendeu também o verbo dos pássaros). quando sigo para a serra, de peito aberto e desmanchado, pressinto que só uma noite implacável me aguarda. quando regresso, percebo que os levo sempre comigo, os do Mal, para todos os cantos escuros do mundo.
posted by saturnine | 02:03 |
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